Publicada em 05/09/2024, 15:04:28
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05/09/2024, 15:04:28
Monitoramento contínuo das secas no Piauí permite tomada de decisões estratégicas
O Governo do Piauí tem intensificado o acompanhamento da situação da seca em todo o estado, por meio da Sala de Monitoramento e Previsão de Eventos Climáticos Extremos, em colaboração com o Monitor de Secas do Brasil, coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). O trabalho é essencial para o desenvolvimento de políticas públicas que auxiliam os piauienses que sofrem com os impactos das secas.
O Governo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), participa como colaborador do Monitor de Secas desde a sua implantação, em 2013. Os dados levantados pelo programa mostram a situação a cada mês e permitem conhecer a evolução da seca para definir as medidas que precisam ser adotadas.
Para monitorar essa evolução da seca, a Sala de Monitoramento ligada à Semarh, incorpora conhecimentos técnicos e científico, tecnologia de ponta e parceria com Instituições Nacionais.
Sara Cardoso, coordenadora da Sala de Monitoramento da Semarh, ressalta a importância do monitoramento para a implementação de ações para atender a população afetada pelas secas. “O Governo do Piauí, a exemplo, utiliza o monitoramento na Operação Água e Vida, um plano de contingência realizado em todo o estado para minimizar os efeitos da seca sobre as diversas atividades humanas, bem como diminuir seus impactos, garantindo o bem-estar da população”, exemplifica uma das ações realizadas.
A Semarh também está trabalhando na atualização do Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação da Seca, para uma melhor adequação às comunidades locais das ações de combate.Recentemente realizou Audiência Pública na cidade de Picos, com discussões e proposições de ações estratégicas para o plano, com o objetivo de minimizar os riscos da desertificação no estado.
Resultados consolidados e divulgados, por meio do Mapa do Monitor de Secas demonstram, que entre junho e julho, a área com seca teve um aumento no Piauí, onde subiu de 51% para 66% no estado. É a maior área com seca no estado desde os 73% registrados em janeiro de 2024.
Severidade da Seca
A seca se intensificou no Piauí entre junho e julho com o avanço da seca moderada de 14% para 16% do estado. É a condição mais severa desde março deste ano, quando houve seca moderada em 19% do território piauiense.
A severidade da seca dividi-se em seis categorias, dais quais o Piauí possui atualmente: 119 municípios sem seca relativa; 113 municípios com seca fraca; 19 municípios com seca moderada e nenhum município com seca grave, extrema ou excepcional.
Devido às anomalias negativas de precipitação e à piora nos indicadores,houve avanço da seca fraca (S0) no Centro e da seca moderada (S1) no Sul do estado. Os impactos permanecem de curto e longo prazo (CL) no Sul e curto prazo (C) nas demais regiões.
A atividade que busca minimizar os impactos dos eventos climáticos adversos e promover um ambiente mais seguro e sustentável, é uma das 14 ações prioritárias do plano de gestão ambiental do Governo do Piauí, coordenadas pela Semarh/PI.
Para monitorar essa evolução da seca, a Sala de Monitoramento ligada à Semarh, incorpora conhecimentos técnicos e científico, tecnologia de ponta e parceria com Instituições Nacionais.
Sara Cardoso, coordenadora da Sala de Monitoramento da Semarh, ressalta a importância do monitoramento para a implementação de ações para atender a população afetada pelas secas. “O Governo do Piauí, a exemplo, utiliza o monitoramento na Operação Água e Vida, um plano de contingência realizado em todo o estado para minimizar os efeitos da seca sobre as diversas atividades humanas, bem como diminuir seus impactos, garantindo o bem-estar da população”, exemplifica uma das ações realizadas.
A Semarh também está trabalhando na atualização do Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação da Seca, para uma melhor adequação às comunidades locais das ações de combate.Recentemente realizou Audiência Pública na cidade de Picos, com discussões e proposições de ações estratégicas para o plano, com o objetivo de minimizar os riscos da desertificação no estado.
Resultados consolidados e divulgados, por meio do Mapa do Monitor de Secas demonstram, que entre junho e julho, a área com seca teve um aumento no Piauí, onde subiu de 51% para 66% no estado. É a maior área com seca no estado desde os 73% registrados em janeiro de 2024.
Severidade da Seca
A seca se intensificou no Piauí entre junho e julho com o avanço da seca moderada de 14% para 16% do estado. É a condição mais severa desde março deste ano, quando houve seca moderada em 19% do território piauiense.
A severidade da seca dividi-se em seis categorias, dais quais o Piauí possui atualmente: 119 municípios sem seca relativa; 113 municípios com seca fraca; 19 municípios com seca moderada e nenhum município com seca grave, extrema ou excepcional.
Devido às anomalias negativas de precipitação e à piora nos indicadores,houve avanço da seca fraca (S0) no Centro e da seca moderada (S1) no Sul do estado. Os impactos permanecem de curto e longo prazo (CL) no Sul e curto prazo (C) nas demais regiões.
A atividade que busca minimizar os impactos dos eventos climáticos adversos e promover um ambiente mais seguro e sustentável, é uma das 14 ações prioritárias do plano de gestão ambiental do Governo do Piauí, coordenadas pela Semarh/PI.